Nós anos dourados acontecia à literatura de Kerouac, o rock de garagem, os movimentos feministas, a viagem psicodélica e os movimentos civis em favor dos negros. havia hippies, o Concílio Vaticano II, o mito JK e a taça do bi no Campeonato Mundial de Futebol no Chile a raquete de maria Ester Bueno e o pagador de Promessas de Anselmo Duarte.
Surgiram os grandes festivais de música brasileira com composições de Torquato Neto, Vandré e Alciole Carlos. Carlos Imperial fundava no Rio o Clube Rock e os mitos Roberto e Erasmo Carlos iniciavam a carreira. Aí vieram os Baianos e o Tropicalismo, a alegria, a vanguarda, a Pop Rock e o Brasil inteiro se deliciava com a atida ligth e o canto nasal da Bossa Nova.
Era moda demonstrar sinais de liberdade e Mary Quant incentivava a mini saia nas garotas de corpinho esbelto e de pernas bem torneadas. Logo mais vieram as estampas psicodélicas de Rucci, os tecidos com fibras sintéticas, o volta ao mundo, os Ban Lon, Buclê, Pervinc, a sensual meia calça, a moda Unissex. Veio a magreza de Twiggy, os batons claros em bocas tropicais, o cabelo franjão e a velocidade do avião Concorde contra o calhambeque de Roberto Carlos. Vieram a Rita Lee o Retrô e o Pop! As moças assistiam ao filme Sissi a Imperatriz e sonhavam com o príncipe encantado.
E foi nessa viagem aos Anos Dourados que o 8º Ano junto com a Professora Gilma encantaram dançando e cantando músicas que marcaram essa época.
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